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Paciente em consulta médica online via laptop com médico.

Consulta médica online: entenda como será daqui para frente

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A consulta médica online não é uma prática nova, mas tomou bastante destaque com a pandemia do Covid-19. Mas, qual será o futuro da modalidade? É o que falaremos neste artigo. Entenda o que diz a legislação brasileira e o que esperar da telemedicina para os próximos anos.

Qual é o futuro da consulta médica online?

Um estudo da PWC constatou que 43% das pessoas a partir de 45 anos preferem se consultar com um médico virtual. Enquanto que, pacientes mais jovens, entre 18 e 44 anos, o índice é de 72%.

Outro estudo, feito pela empresa britânica de consultoria, Willis Towers Watson, mostra que as empresas de saúde dos Estados Unidos têm potencial para economizar US$ 6 bilhões por ano.

Embora o cenário seja positivo também no Brasil, o setor deverá enfrentar a resistência à inovação. Mas, conforme as instituições de saúde perderem o receio de utilizar tecnologia para atendimento, houver melhora da qualidade da internet e equipamentos e as leis se tornarem mais completas, podemos esperar:

  • aumento no número de videoconferências entre hospitais;
  • aumento do uso do telediagnóstico;
  • parcerias entre instituições de saúde e convênios.

O que a lei trouxe de novo sob a consulta médica online?

A consulta médica online é regulamentada pela Resolução CFM 1.643 de 2002. Ou seja, essa é uma prática existente há mais de uma década e que, com a pandemia do coronavírus, cresceu consideravelmente.

Isso quer dizer que a prática é legalizada, mas deve obedecer às normas do Conselho Federal de Medicina a respeito do armazenamento de dados e confidencialidade, garantia do sigilo profissional.

Em 2020, devido ao avanço da covid-19, o Governo Federal expandiu a telemedicina sancionando a Lei 13.989. Antes de sancionada, era recomendado que a consulta online fosse feita após uma primeira consulta presencial, mas agora, já é permitido que seja feita sem a necessidade da aproximação física com o paciente.

Além disso, a nova lei divide a telemedicina nas seguintes áreas:

  • teleconsulta: consulta médica remota;
  • teleinterconsulta: troca de informações e opiniões entre médicos sobre um paciente, que pode ou não estar presente;
  • emissão de laudos: diagnósticos feitos à distância;
  • teleducação: capacitação de profissionais de saúde em locais com pouca infraestrutura feita remotamente;
  • telecirurgia: procedimento cirúrgico monitorado ou feito por um médico que não está presencialmente no mesmo local que o paciente;
  • telemonitoramento: acompanhamento remoto da saúde do paciente à distância.

Mesmo com a Lei 13.989, alguns profissionais apontam que são medidas tomadas em caráter emergencial. Por isso, após o fim da pandemia do covid-19, será necessária uma atualização.

O que pode-se esperar é que a consulta online seja cada vez mais utilizada, ampliando as possibilidades da agenda médica, e se torne uma opção muito mais próxima à realidade de pacientes de regiões afastadas ou com dificuldade de locomoção.

Por isso, clínicas médicas que ainda não adotaram a telemedicina, devem considerar a implementação de um software para gestão que garanta a melhor experiência ao seu paciente, como o Conclínica! Conheça melhor nossas funcionalidades e faça a diferença na saúde dos seus pacientes em qualquer lugar e momento, realizando uma consulta médica online.

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